Durante o mês de Novembro aprendemos a identificar os dias da semana. Para começar desenharmos as actividades que fazemos em cada dia da semana na escola e não só...
Depois aprendemos a utilizar o calendário identificando o dia da semana, o dia do mês, o mês, o ano e o tempo atmosférico.
Todos os dias, à vez, os meninos actualizam o calendário da sala.
No dia da alimentação as professoras desafiaram-nos a confeccionar as bolachas de Outono. De manhã, os nossos padrinhos da turma 9 convidaram-nos para ir lanchar à sala deles. E nós, para retribuir a graça, fizemos uma bolacha para lhes oferecer. Foi um lanche diferente, com música à mistura e tudo.
Em Outubro, quase no início do ano lectivo, estivemos a registar as nossas alturas. Foi uma actividade divertida em que descobrimos quem são os mais altos e os mais baixos da turma. Cada um de nós tem uma tira de cartolina do seu tamanho e a sua fotografia no topo, para não nos enganarmos.
Lá para Junho, voltaremos a fazer o registo para percebermos quanto crescemos durante o ano.
Competência: Desenvolver a compreensão de textos narrativos. Praticar a leitura por prazer.
Actividades: Partindo do livro "O Soldadinho de Chumbo" de Hans Christian Andersen construir o mapeamento da história para o reconto com suporte visual; preenchimento escrito das "Caixas" referentes às personagens, aos contextos, ao problema e aos episódios e final de narrativa.
Act. I -Mapeamento da história
Act. II -Reconto escrito com suporte visual
Um dia vinte e cinco soldadinhos de chumbo que teriam sido feitos todos da mesma colher de chumbo foram entregues na mesma caixa a um menino que fazia anos. Um deles ficara sem uma perna pois teria sido o último a ser moldado e não havia chumbo que chegasse. Soldadinho de chumbo foi a primeira coisa que ouviram porque o menino quando abriu a caixa soltou um grito e palmas de alegria. O soldadinho que não tinha uma perna foi posto em cima de uma mesa. De lá via um castelo de papel, vários brinquedos e na porta via uma linda bailarina de papel. A bailarina também estava equilibrada numa só perna. O soldadinho pensou que ela também só tinha uma perna como ele. Quando toda a gente se foi deitar os brinquedos começaram a brincar. De repente, quando o relógio deu a meia-noite, da caixa de rapé saiu um duende negro que disse: - “Pára de olhar para ela! Muito bem, não ouves o que te digo, amanhã vais ver o que te vai acontecer!” Quando amanheceu a janela escancarou-se e o soldadinho caiu na beira do passeio. Pouco depois começou a chover. Dois rapazinhos que por ali andavam pegaram nele e meteram-no num barquinho de papel e deixaram-no escorregar pela água da valeta. De repente o soldadinho viu-se a entrar num túnel onde a escuridão era imensa. A meio desse túnel viu uma ratazana que lhe perguntou: - “Tens passaporte?”. O soldadinho continuou a avançar a grande velocidade e a ratazana ia atrás dele dizendo para todos os paus e palhas que encontrava pelo caminho: - “Parem-no! Não mostrou o passaporte.” Mas nada o fazia parar. De repente viu a luz do dia. Mas começou a descer e foi parar ao mar. O barco foi-se enchendo de água e afundando e o soldadinho foi engolido por um peixe. O peixe deu voltas e mais voltas e depois parou. O peixe tinha sido pescado e levado para o mercado onde foi vendido e levado para uma cozinha. A cozinheira cortou-o com uma grande faca e viu lá dentro o soldadinho. Depois pegou no soldadinho e levou-o para a sala para toda a gente ver a ilustre figura que tinha viajado na barriga do peixe. Um menino que ali estava atirou o soldadinho para a lareira sem razão nenhuma. Uma corrente de ar fez com que a bailarina fosse parar dentro da lareira. No dia seguinte a criada viu-os transformados num coraçãozinho de chumbo e da bailarina só se encontrou a lantejoula negra com a fuligem.
Como somos amigos do ambiente, fizemos estes desdobráveis para alertar e sensibilizar os nossos amigos sobre a necessidade de proteger e mimar o Nosso Planeta.
Poupa água;
Diminui a produção de lixo;
Faz a separação dos lixos;
Coloca-os nos respectivos ecopontos;
Reutiliza os sacos de plástico e outros artigos;
Reduzir-Reciclar-Reutilizar porque a Terra é o nosso lar!
Sabias que tens muitos direitos e que um deles é... brincar?
Foi em 1959 que a ONU aprovou a Declaração dos Direitos da Criança. A ideia era que todas as crianças do mundo passassem a ter direito a ser crianças. E não penses que é fácil, porque, cinquenta anos, depois, infelizmente, muitas crianças do mundo ainda não têm esse direito. É preciso continuar a lutar para que estes dez princípios sejam respeitados em todo o mundo e todas as crianças possam beneficiar deles. E esses princípios são:
1 - Toda a criança será beneficiada por estes direitos, sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou situação económica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter os seus direitos respeitados!
2 - Todas as crianças têm direito a protecção especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolverem plenamente, com liberdade e dignidade. As leis deverão ter em conta os melhores interesses da criança.
3 - Desde que nasce, toda a criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.
4 -As crianças têm direito a crescer e a criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
5 -Crianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais exigidos pela sua condição particular. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.
6 -Toda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as mais pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário (para bem da criança). O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
7 - Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades. E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!
8 - Seja numa emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber protecção e socorro dos adultos.
9 - Nenhuma criança deverá sofrer por negligência (maus cuidados ou falta deles) dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração. Nunca será objecto de tráfico (tirada dos pais e vendida e comprada por outras pessoas). Nenhuma criança deverá trabalhar antes da idade mínima, nem deverá ser obrigada a fazer actividades que prejudiquem a sua saúde, educação e desenvolvimento.
10 -A criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito, seja de raça, religião ou posição social. Toda a criança deverá crescer num ambiente de compreensão, tolerância e amizade, de paz e de fraternidade universal.
Competência: Trabalhar a produção de um texto, assegurando a mobilização do conhecimento prévio e a sua articulação com novas informações.
Actividades: Mobilização de conhecimentos; Visualizar powerpoint "A Ilha das Palavras"; Recolha e selecção de informação; Organização da informação; Textualização; Revisão do texto e publicação.
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Sessão I - Mobilização de conhecimentos, recolha e selecção da informação
Os alunos, em grupo, estruturam as ideias e desenvolvem o texto.
Sessão III - Revisão e publicação
O grupo expõe o texto à turma e aceita comentários que o possam enriquecer. Após algumas alterações, fazem a sua postagem no blogue.
Alguns textos:
Ilha de Palavras
Era uma ilha diferente das outras e muito misteriosa. À beira dessa ilha havia um mar com rochas que tinham palavras escritas . Os poetas brincavam com as letras donde surgiam ideias fabulosas para os livros que iam escrever. Em honra dos poetas havia estátuas feitas de palavras e uma foto dos escritores no topo. Havia montanhas em forma de letras que lhes transmitiam um novo vocabulário. Existiam palavras agudas, graves e esdrúxulas. Lá havia uma floresta com muitos sons onomatopaicos, como o da cascata, o do vento, o dos pássaros e muitos outros. As casas eram feitas com várias cores e palavras poéticas. Os instrumentos tocavam músicas melodiosas. No rio da ilha havia peixes de várias cores, tamanhos e feitios. Até eles tinham letras nas suas barbatanas, T de Truta, S de Sardinha, E de Enguia, F de Faneca, P de peixe-Porco e muitos outros peixes. Nessa ilha havia um sol tão quente que fazia imenso calor às pessoas. Não era uma ilha qualquer, pois tinha muitos segredos por desvendar na magia das palavras.
Autores: João Pedro Ricardo Patrícia Catarina
Ilha de Palavras
Era uma vez uma ilha mágica cheia de alegria onde viviam muitos escritores e poetas famosos como Luís de Camões, Sophia de Mello Breyner Andresen, Alexandre Parafita, Álvaro Magalhães, etc. Eles falavam linguagem poética e em rima. Essa ilha tinha um sol que brilhava lá no alto do céu e era em forma de um O e os seus raios luminosos em forma de um I Lá os montes, vales, planícies e montanhas, eram em forma de letras. Os rios tinham pontes e peixes também em forma de letras. Cada peixe formava uma letra, palavras, família de palavras e depois frases. Ai havia um mistério por desvendar e que só quem sonhava ser um poeta é que o poderia resolver. Ninguém descobria essa ilha porque era muito longínqua. E tudo o que havia lá era em miniatura. Toda a ilha era cheia de cores claras e vivas. Havia um arco-íris que dava o caminho para um tesouro, o baú das letras. Quando um poeta morria levantavam-se várias estátuas para os homenagear. Pelo ar, as palavras voavam com o vento e deslizavam pelo arco-íris colorido como um escorrega. Todas essas palavras formavam poemas que rimavam na linguagem dos poetas.
Autores: Ângelo Daniela Bárbara Matilde
Ilha de Palavras
Era uma vez uma ilha das palavras onde existiam vulcões que explodiam letras e palavras que terminavam em rimas. Alguns vegetais eram em forma de letras. As cascatas ao bater formavam lindos versos. As nuvens eram em forma de palavras. Na paisagem, os vales, planícies, montanhas e praias de areia dourada viam-se de forma entusiasmante. A ilha era inabitada por homens. Somente os poetas lá viviam. Podia-se encontrar Luís de Camões, Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner Andresen e muitos outros. Brincavam ao jogo das mais belas palavras que eles bem conheciam. Os animais eram muito dóceis e carinhosos. Também eles falavam e inventavam rimas. Os poetas costumavam fazer belos banquetes nas noites de Lua Cheia. As casas eram em forma de letras como a maior parte dos objectos. As crianças não tinham de ir à escola porque já nasciam com o poder da sabedoria. Passavam o seu tempo com os livros, as palavras e os textos em vez de usarem brinquedos. Naquela ilha misteriosa tudo era diferente e belo. Todos eram felizes naquele habitat!
Autores: Tiago J. Filipe André Zé
Obs.
A nossa Ilha das Palavras foi inspirada na obra de José Jorge Letria com este mesmo nome. Não se tratam de resumos mas sim de textos criados por nós.
Competência: Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho. Actividades: No âmbito do Projecto Educação para a Saúde e do Programa de Prevenção Primária do Tabaco, visualizar um powerpoint sobre os malefícios do cigarro; assistir a uma dramatização; desenvolver trabalhos em grupo.
Foi com muito entusiasmo e interesse que participámos ao longo de oito sessões no Programa de Prevenção Primária de Tabaco no âmbito do Projecto Educação para a Saúde desenvolvido pela psicóloga Joana Santos. Falou-nos dos malefícios do cigarro e como é importante que os fumadores deixem de fumar e que os jovens, as futuras gerações não comecem. Transmitiu-nos muitos ensinamentos e alertou os nossos pais, porque sem Fumar a Vida é sempre a Curtir e o Nosso Corpo Agradece! Obrigada Joana Santos adorámos o seu trabalho!
O nosso amigo Sr. Artur começou a enviar-nos os modelos feitos por ele da sua fabulosa colecção de miniaturas e informou-nos que se vai realizar em Braga nos dias 6 a 14 de junho a lV Exposição e o II Concurso Internacional de MODELISMO nos seguintes locais: CASA DOS CRIVOS IRES E VOLTARES INATEL ESTAÇÃO DE COMBOIOS. Foi muito simpático e veio de propósito à nossa turma trazer-nos este convite. Também aproveitou para nos desejar sorte para as provas de aferição.
Mais uma vez, muito obrigado Sr. Artur e ficamos à espera da próxima miniatura feita por si!
Hoje estivemos a preparar as surpresas para as nossas queridas Mães: Cartões com mensagens de carinho, pinturas em molinhas, corações com poemas e embrulhinhos decorativos, porque elas merecem tudo. Também gravamos uma canção.
Mãe que verdade linda o nascer encerra, Eu nasci de ti como a flor da Terra! Matilde Rosa Araújo.
Na aula de Inglês com a colaboração da teacher Rita resolvemos fazer este miminho para dar à nossa professora Cecília. Ela adoroooouuuuu!!!
Não podemos deixar de homenagear os nossos colegas que participaram na prova de atletismo no dia 25 de Abril. A Daniela, a Alexandra, a Catarina e o André levaram para casa prémios de participação nesta prova. Parabéns atletas, estamos orgulhosos!
A Daniela, o André e a Alexandra portaram-se lindamente e levaram taça e outros prémios para casa.
Hoje festejou-se o dia do livro. Nós como gostamos muito de José Jorge Letria, que é um autor que durante este ano trabalhamos muito, resolvemos dedicar-lhe um pouco deste dia, pois ele e os seus livros merecem. Nos seus textos viajamos pela fantasia, aventura, magia, o conhecimento, a sabedoria, o mistério, a curiosidade, etc. Aqui deixamos o nome de alguns livros deste escritor:
