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segunda-feira, 15 de junho de 2009

O Soldadinho de Chumbo - P.N.L.

Competência: Desenvolver a compreensão de textos narrativos. Praticar a leitura por prazer.
Actividades: Partindo do livro "O Soldadinho de Chumbo" de Hans Christian Andersen construir o mapeamento da história para o reconto com suporte visual; preenchimento escrito das "Caixas" referentes às personagens, aos contextos, ao problema e aos episódios e final de narrativa.


Act. I - Mapeamento da história



Act. II - Reconto escrito com suporte visual

Um dia vinte e cinco soldadinhos de chumbo que teriam sido feitos todos da mesma colher de chumbo foram entregues na mesma caixa a um menino que fazia anos. Um deles ficara sem uma perna pois teria sido o último a ser moldado e não havia chumbo que chegasse. Soldadinho de chumbo foi a primeira coisa que ouviram porque o menino quando abriu a caixa soltou um grito e palmas de alegria. O soldadinho que não tinha uma perna foi posto em cima de uma mesa. De lá via um castelo de papel, vários brinquedos e na porta via uma linda bailarina de papel.

A bailarina também estava equilibrada numa só perna. O soldadinho pensou que ela também só tinha uma perna como ele. Quando toda a gente se foi deitar os brinquedos começaram a brincar. De repente, quando o relógio deu a meia-noite, da caixa de rapé saiu um duende negro que disse:
- “Pára de olhar para ela! Muito bem, não ouves o que te digo, amanhã vais ver o que te vai acontecer!”

Quando amanheceu a janela escancarou-se e o soldadinho caiu na beira do passeio. Pouco depois começou a chover. Dois rapazinhos que por ali andavam pegaram nele e meteram-no num barquinho de papel e deixaram-no escorregar pela água da valeta. De repente o soldadinho viu-se a entrar num túnel onde a escuridão era imensa.

A meio desse túnel viu uma ratazana que lhe perguntou:
- “Tens passaporte?”.
O soldadinho continuou a avançar a grande velocidade e a ratazana ia atrás dele dizendo para todos os paus e palhas que encontrava pelo caminho:
- “Parem-no! Não mostrou o passaporte.”
Mas nada o fazia parar. De repente viu a luz do dia. Mas começou a descer e foi parar ao mar. O barco foi-se enchendo de água e afundando e o soldadinho foi engolido por um peixe.

O peixe deu voltas e mais voltas e depois parou. O peixe tinha sido pescado e levado para o mercado onde foi vendido e levado para uma cozinha. A cozinheira cortou-o com uma grande faca e viu lá dentro o soldadinho. Depois pegou no soldadinho e levou-o para a sala para toda a gente ver a ilustre figura que tinha viajado na barriga do peixe. Um menino que ali estava atirou o soldadinho para a lareira sem razão nenhuma. Uma corrente de ar fez com que a bailarina fosse parar dentro da lareira.

No dia seguinte a criada viu-os transformados num coraçãozinho de chumbo e da bailarina só se encontrou a lantejoula negra com a fuligem.



Grupo de trabalho:
Ângelo
Tiago
Daniela

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